De volta para o presente
20:28 Edit This 0 Comments »
Porque pro futuro, só com uma supermáquina voadora...
Depois de 200 anos sem aparecer, estou de volta finalmente. Mas não tenho nada de novo pra contar. Então, pra não ficar sem postar nada de interessante, tem um texto que eu fiz em setembro, no horário tedioso de uma aula cancelada. 8h da manhã de um dia chuvoso. Sozinha. Maravilha. Como não tinha nada pra fazer até às 11, eu comecei a descrever tudo o que eu via e tudo o que me acontecia.
Gotas de chuva caem no cascalho. O vento frio balança a copa das árvores. O céu está coberto de nuvens. Um passarinho tenta se manter seco e aquecido nos galhos de uma árvore próxima.
Vozes distantes quebram o silêncio da gélida manhã, mas logo os sons se afastam.
O vento faz cócegas nas folhas das árvores, que parecem conversar entre si. De que será que falam nesse farfalhar incessante?
Um gato se espreguiça lentamente, bocejando. Olha ao redor despreocupado, e volta a dormir, se enrodilhando em torno de si mesmo.
A chuva parou. O passarinho agora voa em busca de material para seu ninho. Costura paciente pequenos galhos com seu bico. E então...
O corno de um zelador taca um grito bem perto de mim, quase me dando um ataque do coração e quebrando todo o clima.
PS: E não, não foi engraçado... ¬¬ ... ;P
Depois de 200 anos sem aparecer, estou de volta finalmente. Mas não tenho nada de novo pra contar. Então, pra não ficar sem postar nada de interessante, tem um texto que eu fiz em setembro, no horário tedioso de uma aula cancelada. 8h da manhã de um dia chuvoso. Sozinha. Maravilha. Como não tinha nada pra fazer até às 11, eu comecei a descrever tudo o que eu via e tudo o que me acontecia.
Gotas de chuva caem no cascalho. O vento frio balança a copa das árvores. O céu está coberto de nuvens. Um passarinho tenta se manter seco e aquecido nos galhos de uma árvore próxima.
Vozes distantes quebram o silêncio da gélida manhã, mas logo os sons se afastam.
O vento faz cócegas nas folhas das árvores, que parecem conversar entre si. De que será que falam nesse farfalhar incessante?
Um gato se espreguiça lentamente, bocejando. Olha ao redor despreocupado, e volta a dormir, se enrodilhando em torno de si mesmo.
A chuva parou. O passarinho agora voa em busca de material para seu ninho. Costura paciente pequenos galhos com seu bico. E então...
O corno de um zelador taca um grito bem perto de mim, quase me dando um ataque do coração e quebrando todo o clima.
PS: E não, não foi engraçado... ¬¬ ... ;P
