12 de junho (atrasado)
08:36 Edit This 2 Comments »
Postando rapidamente aproveitando o tempo livre e o fato de que o blogger não me odeia mais... ¬¬
Eu pensei em fazer um post de 12 de junho, mas esqueci de postar na sexta. No final de semana, o blogger decidiu que eu não era mais digna de postar, aí não me deixou escrever uma linha... Segunda e terça, dias cansativos, noites que começaram 18:30 h. Sem postagem, de novo.
Hoje, minha aula só começa de tarde, aí finalmente vou conseguir, eu acho. Mas esqueci completamente do que eu queria escrever... --'
Bom, era alguma coisa haver com poesia... Ah, lembrei:
As Sem-Razões do Amor (Carlos Drummond de Andrade)
Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge aos dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Gostaram da poesia? Deixem-me saber nos comentários. ;D
Dúvida existencial do dia: POR QUÊ algumas pessoas NÃO ESQUECEM que a gente existe?? ¬¬ --'
Eu pensei em fazer um post de 12 de junho, mas esqueci de postar na sexta. No final de semana, o blogger decidiu que eu não era mais digna de postar, aí não me deixou escrever uma linha... Segunda e terça, dias cansativos, noites que começaram 18:30 h. Sem postagem, de novo.
Hoje, minha aula só começa de tarde, aí finalmente vou conseguir, eu acho. Mas esqueci completamente do que eu queria escrever... --'
Bom, era alguma coisa haver com poesia... Ah, lembrei:
As Sem-Razões do Amor (Carlos Drummond de Andrade)
Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.
Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge aos dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.
Gostaram da poesia? Deixem-me saber nos comentários. ;D
Dúvida existencial do dia: POR QUÊ algumas pessoas NÃO ESQUECEM que a gente existe?? ¬¬ --'
2 comentários:
linda a poesia, mas esse romantismo todo tem alguma inspiração? hehhe , nao entendi a duvida existencial, tem q dizer o motivo ôoo eheh ^^
Não, não tem inspiração. Tem mais é cópia, mesmo... hehehe
E quanto à dúvida, bom, se às vezes der pra entender, ok, se não, vai ficar na dúvida... =D
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